|
IMAGEM: Wikimedia |
Em março do ano que vem o Irã começa a imitar a China e lança o
Mehr ("afeição", em farsi), o Youtube local. Como sua colega comunista, a teocracia islâmica vai vigiar pesadamente o serviço para que nenhum sinal de oposição o blasfêmia seja postado. Os chineses têm um clone do Twitter que é muito popular e nunca foge ao controle dos olhos atentos do governo central, o
Weibo. A pergunta é: se alguém for pego no pulo postando um vídeo que desagrade ao Ahmadinejad, será tratado com carinho?
Nenhum comentário:
Postar um comentário