Em cinzeiros com a boca para baixo procuro
Em garrafas que restam, que deveriam bastar
Estão as poucas respostas;
Eco, onde
Num leve sopro de histórias mal-contadas
Estão o resumo do óbvio, do longe
Não sou a sombra que emula
Construo o ato místico que persegue
Almas, onde
Haverá o frio em tempos de resolução
Saberão meus fios lembrar do sombrio
Condeno o sorriso, casto e disposto
Raiva, onde
A qual caminho se dirige o que é justo e concreto,
Pergunta a sabedoria, mal-nascida;
Onde será, responde o que se foi
Aonde terão ido o leve acariciar e os suspiros
Falta, onde
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