7 de set. de 2009
O pavão da Alameda Campinas
Alarde que se espalha pelas horas de um dígito
Ecoa pelas algas em formato de cone
O canto errado do pavão-coruja
Ele não voa, ela não grita
Empoleirados e cães de guarda
O casal de pavões anuncia a transição
Nem bem dia é, fogem cores e o sono
Grita ele, lembrando-me de algo
Agendando o começo dos novos pensamentos
Espera ela ao lado, num ângulo agudo
Na madrugada, são vultos, vultures;
Campinas a Santos, ecos que não falham
Em anunciar, em ecoar
Postado por
Unknown
Marcadores:
Alameda Campinas,
pavão,
poema
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário