20 de jan. de 2011

Gibi na parede

Antes de entrar na Trip eu não ligava muito para grafite. Olhava as paredes de São Paulo e não me diziam nada. Depois de entrevistar alguns dos artistas e conversar com companheiros de trabalho que gostam e "praticam" a arte urbana (alguns picham também, mas essa é outra história), acabei pegando gosto pelas pinceladas e jatos de spray.

O trabalho de Tito já rendeu um livro e um gib; mais está por vir
Surpreendentemente, meu mais recente entrevistado não mora em São Paulo como a maioria dos artistas com quem falei. Tito é nova-iorquino radicado no Rio e criou uma série de desenhos que usa a linguagem do HQ e o suporte do grafite. Seu Zé Ninguém se espalhou pelo Rio enquanto procura Ana, sua amada.

Alberto Serrano, seu nome verdadeiro, fala em português quase perfeito, cheio de "cara", "maneiro" e um leve sotaque americano. Falou comigo por telefone logo depois de ser pai pela primeira vez. Logo depois mesmo.

"Quadrinho de rua", entrevista com Alberto Serrano aka "Tito" (Trip)

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