Ele voltou? O "Rock'n'Roll Racing", melhor jogo da história na minha opinião (do SNES), agora terá versão 3D! Pelo menos é o que esse vídeo sugere.
É um jogo de corrida com tiros, destruição e fogo, acompanhado por canções clássicas (estilo Kiss FM) do rock. Quando eu tinha 8 anos era o máximo! Aquele sonzinho oito bits saindo da tela de tubo era emocionante.
Cara, vou comprar um videogame novo só para jogar essa "fita".
A versão original está aqui. Sente a sonzeira:
31 de mai. de 2011
Machine Man
A Manchete passava muitos seriados de heróis japoneses, mas nem todos eram influentes como Jaspio, Jiraya ou Jiban. O Machine Man era bem pior que os outros, mas o carro dele era bem legal. E ainda, um de seus escudeiros era uma bola de beisebol que falava. Gênio.
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25 de mai. de 2011
O mito da tecnologia
Isto não é um artigo acadêmico, só um exercício de raciocínio.
A Apple divulgou um infográfico sobre que tipos de aplicativos são distribuídos para os iPhones e iPads. De 500 mil títulos disponíveis, 3% são de ferramentas de notícias. Isso dá 15 mil aplicativos.
Vamos lá. Três por cento desse universo é muito pouco. Entre os 20 mais baixados, não há nenhum desses de notícias. Por que estou me detendo tanto nisso? Há uma "teoria" corrente que prega que a tecnologia liberta povos oprimidos. Ela é herdeira daquela outra, propagada na época da URSS, que dizia que panfletos xerocados poderiam libertar os povos sob o jugo dos soviéticos. Em resumo, uma visão que pensa que a POSSIBILIDADE de circulação de informação cria condições para a rebelião DEMOCRÁTICA.
Ora, se isso é verdade, a nossa sociedade ocidental, altamente tecnológica e tarada por gadgets, deveria ser a campeã de consumo de notícias. Somos democratas por herança história, afinal (e fãs de Angry Birds).
Mesmo que eu esteja errado e esses três por cento supram toda a necessidade de notícias, temos de pensar na QUALIDADE dessa informação. Quem a produz? Que tipo de cobertura? Política? De esportes? Duvido que os mais baixados nessa categoria sejam do New York Times ou Guardian.
Mesmo cheios de POSSIBILIDADES para a circulação da informação, continuamos ouvindo diagnósticos sobre a apatia política dos nossos povos, da impotência geral diante de um sistema complexo e autossuficiente.
Não nos enganemos: a Praça Tahir não estava cheia devido a um evento do Facebook; este é apenas uma FERRAMENTA nas mãos de quem queria se manifestar como cidadão político. Porque o maio de 68 aconteceu mesmo sem Facebook.
Via Nelson de Sá
A Apple divulgou um infográfico sobre que tipos de aplicativos são distribuídos para os iPhones e iPads. De 500 mil títulos disponíveis, 3% são de ferramentas de notícias. Isso dá 15 mil aplicativos.
Vamos lá. Três por cento desse universo é muito pouco. Entre os 20 mais baixados, não há nenhum desses de notícias. Por que estou me detendo tanto nisso? Há uma "teoria" corrente que prega que a tecnologia liberta povos oprimidos. Ela é herdeira daquela outra, propagada na época da URSS, que dizia que panfletos xerocados poderiam libertar os povos sob o jugo dos soviéticos. Em resumo, uma visão que pensa que a POSSIBILIDADE de circulação de informação cria condições para a rebelião DEMOCRÁTICA.
Ora, se isso é verdade, a nossa sociedade ocidental, altamente tecnológica e tarada por gadgets, deveria ser a campeã de consumo de notícias. Somos democratas por herança história, afinal (e fãs de Angry Birds).
Mesmo que eu esteja errado e esses três por cento supram toda a necessidade de notícias, temos de pensar na QUALIDADE dessa informação. Quem a produz? Que tipo de cobertura? Política? De esportes? Duvido que os mais baixados nessa categoria sejam do New York Times ou Guardian.
Mesmo cheios de POSSIBILIDADES para a circulação da informação, continuamos ouvindo diagnósticos sobre a apatia política dos nossos povos, da impotência geral diante de um sistema complexo e autossuficiente.
Não nos enganemos: a Praça Tahir não estava cheia devido a um evento do Facebook; este é apenas uma FERRAMENTA nas mãos de quem queria se manifestar como cidadão político. Porque o maio de 68 aconteceu mesmo sem Facebook.
Via Nelson de Sá
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4 de mai. de 2011
Como escrever histórias
Direto ao ponto, Kurt Vonnegut ensina como estruturar três tipos de histórias básicas. Serve para livro, roteiro, conto etc. Quase um número de stand-up (mas dos bons). Em inglês.
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3 de mai. de 2011
Perguntar não é crime
Executar uma pessoa, por mais criminosa que ela seja, é realmente fazer justiça?
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