Danny Overbea, artista da Chess. Tão desconhecido que não tem verbete na Wikipedia. Gostava de café, o que conta muitos pontos a seu favor.
29 de jul. de 2010
18 de jul. de 2010
Minuto de silêncio: Espanha
Hoje, 18 de julho, é o dia do começo da Guerra Civil Espanhola (1936 a 1939). Mais de 200 mil pessoas morreram durante os combates que culminaram com a ascensão dos fascistas ao poder. A Alemanha de Hitler e a Itália de Mussolini comprovadamente ajudaram os nacionalistas, fornecendo armamento, veículos militares, financiamento e pessoal qualificado. A ditadura de Francisco Franco, general nomeado governante supremo da Espanha durou até 1975, ano de sua morte.
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Brittanica on-line
Livro: "The Spanish Civil War", de Andrew Forrest
Pôsteres da Guerra Civil Espanhola
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13 de jul. de 2010
Ukulele band
Um ukulele, uma drum machine, um microfone e barulhos. É disso que os Tune Yards precisam para fazer música de ótima qualidade. A linha melódica é simples, repetitiva e consistente. A voz domina a canção junto do baixo que além de dar o tom, segura a batida. Lindo. E simples.
Ouça :
http://www.myspace.com/tuneyards
Ouça :
http://www.myspace.com/tuneyards
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11 de jul. de 2010
Eles vieram da favela
Lê-se no artigo "A nação rubro-negra e seus bad boys" na revista Época desta semana:
Generalizar é sempre perigoso. Procurar padrões em fatos do passado também. As acusações ao goleiro Bruno são terríveis. Caso a Justiça confirme sua culpa no sumiço e suposto assassinato da moça, será um choque terrível para o futebol e o Flamengo. Mas tenhamos cuidado. Muito cuidado.
Os desequilíbrios são gerais. Jovens universitários com dinheiro são presos traficando drogas. Jornalistas estáveis assassinam esposas. Advogados de "bem" dão sumiço em namoradas. Não tentemos dar um único sentido às coisas. Generalizar é uma atitude anti-democrática. Explicas as contradições humanas é uma atividade extenuante e que nem sempre gera explicação alguma.
Tratemos nós mesmos de tentar educar nossas crianças, não deixando a cargo dos "ídolos que inspiram" a tarefa de ensinar os valores que nos são preciosos. Tenhamos medo do inexplicável sem necessariamente reduzi-lo aos nossos próprios medos.
Poder, dinheiro, estrelismo, vaidade, tudo isso sobre à cabeça de muitos jogadores que saíram de favelasE à cabeça de tantos outros, por que não sobe? E os outros milhares de jogadores que saem de favelas, mangues, cidades pequenas e pobres para jogar na Europa, no Corinthians, no Grêmio, o que acontece com eles? A autora parte do pressuposto de que o Flamengo é permissivo em relação à folga ou à indisciplina da geração de "bad-boys" que vem fazendo parte dos plantéis do clube nos últimos anos. Talvez, só talvez, esse não seja um problema geral? Talvez, só talvez, não existam os meninos maus em todas as áreas? Talvez, só talvez, também não existam pessoas que tentam e conseguem viver de maneira correta, sem quebrar leis, matar pessoas, ter envolvimento com o tráfico de drogas?
Generalizar é sempre perigoso. Procurar padrões em fatos do passado também. As acusações ao goleiro Bruno são terríveis. Caso a Justiça confirme sua culpa no sumiço e suposto assassinato da moça, será um choque terrível para o futebol e o Flamengo. Mas tenhamos cuidado. Muito cuidado.
Os desequilíbrios são gerais. Jovens universitários com dinheiro são presos traficando drogas. Jornalistas estáveis assassinam esposas. Advogados de "bem" dão sumiço em namoradas. Não tentemos dar um único sentido às coisas. Generalizar é uma atitude anti-democrática. Explicas as contradições humanas é uma atividade extenuante e que nem sempre gera explicação alguma.
Tratemos nós mesmos de tentar educar nossas crianças, não deixando a cargo dos "ídolos que inspiram" a tarefa de ensinar os valores que nos são preciosos. Tenhamos medo do inexplicável sem necessariamente reduzi-lo aos nossos próprios medos.
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